sábado, 19 de maio de 2012

A Borboleta azul

A Borboleta Azul!!




Havia
uma viúva que morava com suas duas filhas curiosas e
inteligentes.



As meninas sempre faziam muitas
perguntas.

Algumas
ela sabia responder, outras não.

Como
pretendia oferecer a elas a melhor educação, mandou as meninas passarem férias
com um sábio que morava no alto de uma colina.

O sábio
sempre respondia todas as perguntas sem hesitar.



Impacientes com o sábio, as meninas resolveram
inventar uma pergunta que ele não saberia responder.

Então, a menina apareceu com uma linda borboleta
azul que usaria para pregar uma peça no sábio.



- O que você vai fazer? - perguntou a
irmã.

- Vou esconder a borboleta em minhas mãos e
perguntar se ela está viva ou morta.

- Se ele disser que ela está morta, vou abrir
minhas mãos e deixá-la voar.

Se ele disser que ela está viva, vou apertá-la e
esmagá-la.



E assim qualquer resposta que o sábio nos der
estará errada!



As duas meninas foram então ao encontro do
sábio, que estava meditando.



- Tenho aqui uma borboleta azul. Diga-me sábio,
ela está viva ou morta?

Calmamente o sábio sorriu e
respondeu:

- Depende de você...ela está em suas
mãos.



Assim é a nossa vida, o nosso presente e o nosso
futuro.

Não devemos culpar ninguém quando algo dá
errado.

Somos nós os responsáveis por aquilo que
conquistamos ou não conquistamos.



Nossa vida está em nossas mãos, como a borboleta
azul...

Cabe a nós escolher o que fazer com ela..Se a
matamos com tanta tristesas

ou se enchemos a vida de algrias e vivemos sem
esmagar nossa fé e esperança...

 

Quando Deus criou as mães


Quando
Deus criou as mães
<>
<>
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Diz uma
lenda que o dia em que o bom Deus criou as mães, um mensageiro se acercou Dele e
Lhe perguntou o porquê de tanto zelo com aquela criação.



Em quê, afinal de contas,
ela era tão especial?




O bondoso e paciente Pai de todos nós lhe
explicou que aquela mulher teria o papel de mãe, pelo que merecia especial
cuidado.




Ela deveria ter um beijo que tivesse o dom de
curar qualquer coisa, desde leves machucados até namoro
terminado.


Deveria ser dotada de mãos hábeis e ligeiras que
agissem depressa preparando o lanche do filho, enquanto mexesse nas panelas para
que o almoço não queimasse.


Que tivesse noções básicas de enfermagem e fosse
catedrática em medicina da alma. Que aplicasse curativos nos ferimentos do corpo
e colocasse bálsamo nas chagas da alma ferida e
magoada.


Mãos que soubessem acarinhar, mas que fossem
firmes para transmitir segurança ao filho de passos vacilantes. Mãos que
soubessem transformar um pedaço de tecido, quase insignificante, numa roupa
especial para a festinha da escola.


Por ser mãe deveria ser dotada de muitos pares
de olhos.
Um par para ver através de portas fechadas, para aqueles momentos
em que se perguntasse o que é que as crianças estão tramando no quarto
fechado.


Outro para ver o que não deveria, mas precisa
saber e, naturalmente, olhos normais para fitar com doçura uma criança em apuros
e lhe dizer: Eu te compreendo. Não tenhas medo. Eu te amo, mesmo sem dizer
nenhuma palavra.


O modelo de mãe deveria ser dotado ainda da
capacidade de convencer uma criança de nove anos a tomar banho, uma de cinco a
escovar os dentes e dormir, quando está na hora.


Um modelo delicado, com certeza, mas resistente,
capaz de resistir ao vendaval da adversidade e proteger os
filhos.


De superar a própria enfermidade em benefício
dos seus amados e de alimentar uma família com o pão do
amor.


Uma mulher com capacidade de pensar e fazer
acordos com as mais diversas faixas de idade.


Uma mulher com capacidade de derramar lágrimas
de saudade e de dor mas, ainda assim, insistir para que o filho parta em busca
do que lhe constitua a felicidade ou signifique seu progresso
maior.


Uma mulher com lágrimas especiais para os dias
da alegria e os da tristeza, para as horas de desapontamento e de
solidão.


Uma mulher de lábios ternos, que soubesse cantar
canções de ninar para os bebês e tivesse sempre as palavras certas para o filho
arrependido pelas tolices feitas.


Lábios que soubessem falar de Deus, do Universo
e do amor. Que cantassem poemas de exaltação à beleza da paisagem e aos encantos
da vida.


Uma mulher. Uma mãe.


* *
*


Ser mãe é missão de graves responsabilidades e
de subida honra. É gozar do privilégio de receber nos braços Espíritos do Senhor
e
conduzi-los ao bem.


Enquanto
haja mães na Terra, Deus estará abençoando o homem com a oportunidade de
alcançar a meta da perfeição que lhe cabe, porque a mãe é a mão que conduz, o
anjo que vela, a mulher que ora, na esperança de que os seus filhos alcancem
felicidade e paz
.

Bom dia!!

Bom dia!!


Ontem?
Isso faz tanto tempo...

Amanhã?
Não nos cabe saber...

E
amanhã pode ser muito tarde pra dizer:

-
Desculpe o erro foi meu!

O seu
amor amanhã, já não pode ser mas esperado.

A sua
carta amanhã, já não pode ser mais lida.

O seu
carinho amanhã, já não pode ser mais necessário.

amanhã
pode ser tarde pra dizer:

- Eu
amo você...

-
Desculpe-me! Está flor é pra você!

Você
está tão bem!

Amanhã
já pode não ser mais preciso.

Não
deixe pra amanhã o seu sorriso, o seu abraço, o seu carinho, o seu trabalho, o
seu sonho e a sua ajuda.

Não
deixe pra amanhã para perguntar:

-
Porque você está triste?

O que
há com você?

Ei...
venha cá, vamos conversar! Cadê o seu sorriso? Já percebeu que eu
existo?

Porque
não conversamos novamente? Estou com você, sabe que pode contar comigo.. Cadê
seus sonhos? Onde está sua vontade?

Lembre-se
amanhã pode ser muito tarde...

Amanhã
o seu amor pode não ser mais preciso...

O seu
amor pode ter encontrado outro amor...

O seu
presente pode chegar muito tarde...

O seu
reconhecimento pode não ser recebido com o mesmo
entusiasmo...

Procure,
vá atrás! Insista... Nunca desista...

Tente
mais uma vez! Só hoje é definitivo!

Realmente
amanhã pode ser muito Tarde!!!


Tenha
um excelente dia

com
muita paz,

alegria
e

muito
amor!

A força do Amor

A FORÇA DO AMOR

Eram
noivos e se preparavam para o casamento, quando o pai da noiva descobriu que o
rapaz era dado ao jogo.




Decidiu se opor à
realização do matrimônio, a pretexto de que o homem que se dá ao vício do jogo,
jamais seria um bom marido.



 
Contudo, a jovem obstinada decidiu se casar,
assim mesmo. E conseguiu, fazendo valer a sua vontade, vencendo a resistência do
pai.



Nos primeiros dias de vida conjugal, o rapaz se
portou como um marido ideal. Entretanto, com o passar dos dias, sentia crescer
em si cada vez mais o desejo de voltar à mesa de jogo.



Certa noite, incapaz de resistir, retornou ao
convívio de seus antigos companheiros.




Em casa, a jovem tomou um bordado e ficou
aguardando. Embora ocupada com o trabalho manual, tinha os olhos presos ao
relógio. As horas pareciam passar cada vez mais lentas.




Já era alta madrugada, quando o marido chegou.
Nem disfarçou a sua irritação, por surpreender a companheira ainda acordada.
Logo imaginou que ela o esperava para censurar a sua conduta.




Quando ele a interrogou sobre o que fazia àquela
hora ela, com ternura e bondade na voz, disse que estava tão envolvida com seu
bordado, que nem se dera conta da hora avançada.




Sem dar maior importância à ocorrência, ela se
foi deitar.




No dia seguinte, quando ele retornou ainda mais
tarde da casa de jogos, a encontrou outra vez a esperá-lo.




"Outra vez acordada?", perguntou ele quase
colérico.




"Não quis que fosse se deitar, sem que antes
fizesse um lanche. Preparei torradas, chá quentinho. Espero que você
goste."




E, sem perguntar ao marido onde estivera e o que
fizera até aquela hora, a esposa o beijou carinhosamente e se recolheu ao
leito.




Na terceira noite, ela o esperou com um bolo
delicioso, cuja receita lhe fora ensinada pela vizinha.




Antes mesmo que o marido dissesse qualquer
coisa, ela se prendeu ao pescoço dele, abraçou-o e pediu que provasse da nova
delícia.




E assim, todas as madrugadas, a ocorrência se
repetiu. O marido começou a se preocupar.




Na mesa de jogo, tinha o pensamento menos preso
às cartas do que à esposa, que o esperava, pacientemente, como um anjo da
paz.




Começou a experimentar uma sensação de vergonha,
ao mesmo tempo de indiferença e quase repulsa por tudo quanto o
rodeava.




O que ele tinha em casa era uma mulher que o
esperava, toda madrugada, para o abraçar, dar carinho. E ele, ali, naquele
lugar?




Aos poucos, foi se tornando mais forte aquele
incômodo. Finalmente, um dia, de olhar vago e distante, como se tivesse diante
de si outro cenário, o rapaz se levantou de repente da mesa de
jogo.




Como se cedesse a um impulso quase automático,
retirou-se, para nunca mais voltar.




Nos dias de hoje, é bem comum os casais optarem
por se separar, até por motivos quase ingênuos.




Poucas criaturas decidem lutar para harmonizar
as diferenças, superar os problemas, em nome do amor, a fim de que a relação
matrimonial se solidifique.




Contudo, quando o amor se expressa, todo o
panorama se modifica. É difícil a alma que resista às expressões do
amor.



Porque o amor traz a mensagem da plenificação,
do bem estar, da alegria.



 
Desta forma, é sempre salutar investir no amor,
expressando-o através de gestos, pequenas atenções,
gentilezas.



O amor é o sentimento por excelência e tem a
capacidade de transformar situações e pessoas.



Pense nisso. Experimente-o
agora.
 
Desconheço o autor............Se alguem souber agradeço que me diga para colocar aqui :)